Estudos sobre Fernando Pessoa. Lisboa: Teorema. Lisboa: Livros Horizonte. Esta ideia concretiza-se nos dois tercetos. Grupo III 1. A segunda fase tem sido alvo de questionamento. A melhor poesia de Fernando Pessoa cf. Unidade e Diversidade em Fernando Pessoa Primeiro bloco textual ll. Segundo bloco textual ll. Terceiro bloco textual ll. Quarto bloco textual ll. Explicitar a estrutura interna do texto, justificando.
No passado, houve muitas teorias em volta dos livros. Antigamente, havia muitas teorias em volta dos livros. Distinguir valores aspetuais. MC Oralidade O1. Identificar argumentos. Apreciar a validade dos argumentos aduzidos. Economia de tempo. Exemplo: a. Foste surpreendido pelo Filme do Desassossego? Colocaram o Filme do Desassossego na estante ontem.
Respeitar o tema. Tal excerto exemplifica o perfil do. Exemplos: b. Nexo de causalidade: vv. MC Leitura L7. Exprimir pontos de vista suscitados por leituras diversas, fundamentando.
Explicitar o sentido global do texto, fundamentando. Ficha Gramatical n. Sei que o poeta vive serenamente. Talvez o poeta viva serenamente. Poeta, vive serenamente. Poeta, podes viver serenamente. Felizmente, o poeta vive serenamente. O poeta vive serenamente! Efemeridade da vida; carpe diem aproveita o dia. Valores sociais. Beleza das coisas simples e naturais; fugacidade e a precariedade da vida.
Identificar e caracterizar diferentes modalidades. Modernista — Antologia de Artigos da Revista Modernista. Lisboa: IEMO. Escrita 1. Felicidade v. Afeto familiar vv. Humidade na casa vv. MC Oralidade Escrita O3. Primeira parte vv. Segunda parte vv. Terceira parte vv. F — O enunciado expresso no verso 6 tem um valor perfetivo.
Rei Trovador, que cultivou as artes foi um dos principais poetas trovadorescos, sendo amplamente conhecido pelas suas cantigas de amigo Ex. Primeira parte v. MC Oralidade Leitura O4. Paris: Seuil. Manuel; Homem do Leme — D. As eras sucedem-se vv. Manuel de Sousa Coutinho…. Finais dos anos Analisar o ponto de vista das diferentes personagens. Vestido claro e largo — 45 anos. Rica cf. F — No discurso do narrador reproduz-se o discurso das personagens. Les Textes: Types et Prototypes.
Paris: Nathan. La Licorne, n. Exemplos: ll. Linhas Era gozado por colegas que achavam que praticava terapia do sono com os clientes. Marcadores que remetem para:. Paulo era demasiado explicativo e semaforeiros. Linguagem simples, com forte vertente popular e oralizante cf.
Cotia, S. Lisboa: Bertrand, pp. Lisboa: APP. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra. Modalidade apreciativa. No entanto, isto nem sempre acontece. Sophia de M. Vila Real. Guerra Civil de Espanha. Lisboa: Salamandra. Lisboa: ASA. Fotobiografia de Miguel Torga. B II, apenas. D I e III, apenas. C I e II, apenas. Nada deixou escrito. B O poder soberano deve ser absoluto, ilimitado. C Doxa retrata a eternidade e episteme a temporalidade. Para Agostinho, o homem recebe de Deus que possibilita ao homem escolher entre o bem e o mal para si.
B Pela lei natural e pelo interesse. Assim sendo, pode-se dizer que: B apenas I e II. B Realista e Utilitarista. O que melhor define esta D Conservador. A Escola de Frankfurt, representada, dentre outros, pelos A Linguagem humana. Cultura de massa e cultura popular. D apenas III. Heidegger busca em Ser e Tempo desenvolver uma teoria Neste sentido, principal objeto do seu pensamento, assim manifestando-se A O Ser encontra-se limitado pelas estruturas sociais.
B O poder do Estado era superior ao poder da Igreja. Dos seus escritos pode-se compreender Desta passagem, pode-se particular. A bipolar, ou seja, ao mesmo tempo verdadeira e falsa. D desigualdade radical entre os homens no estado de natureza.
C por traduzir a fragilidade da virtude humana ante a fortuna. D uma lei universal de mentir seria autodestrutiva. Para ele, essa liberdade consiste B possui um desejo natural de governar. A na capacidade humana de iniciar algo novo. Ele julga, enfim, que "o poeta imitador instaura na alma e romanos. Esse que melhor define o conceito de Filosofia. Falamos de: c Natureza-morta. Lima Vaz. Ela aparece governo brasileiro. Considerado como um dos mais importantes pensadores O texto se refere ao conceito de: d Max Weber.
Considerado um dos conceitos basilares do marxismo, onde d Fetichismo. Marx busca denunciar as desigualdades sociais, contra a falsa e Mais-valia. Assinale a alternativa que corresponde a tal conceito: D Na verdade, o surgimento da Filosofia deveu-se mais aos d Conflito social. D Porque nada escapa ao seu interesse, ocupando-se de tudo.
A Que calor! D Outros recursos previstos por lei. Afirmam que naquele Ora, eu sou vertebrado. Ora, sou homem. Logo, sou mortal. B No Art. Tales, Anaximandro, estudos. No Art. Discute-se entre os especialistas se felicidade moral.
Diante das dificuldades existentes 1 - Cinismo. Em Atenas, tinha se pensar uma continuidade. Destacaram-se como I. Nesse contexto, trabalha a liberdade e os Neoplatonismo Agostiniano. Desenvolveu, ao mesmo tempo de Newton, Imperial. Um movimento de cunho religioso que procurou retomar os Jacques Rousseau. Sobre qualidade natural. Adauto Novaes. A palavra verdade o para tanto, em sistemas de ensinos restritos. Marque a alternativa 3 - Singmund Freud. Homem ex-istente.
Homem instintivo. Tal fato levou a I. Ao afirmar que o conhecimento preexistia na alma humana, 2. Na "Cidade de Deus", Agostinho discorre sobre a cidade dos V. Aquino ressalta, I. O Positivismo sustenta-se num profundo ceticismo III. O ser e o nada. Identifique o que for correto: V. Este V. O tempo da imagem de mundo. Lisboa: Calouste Gulbenkian, , p. Habermas admite, juntamente com Rawls, Tugendhat e Apel, I.
Lisboa: V. De acordo com Jean-Jacques Rousseau, sem uma autoridade quantidade. As sombras projetadas no fundo da caverna representam as seguir, assinale a alternativa correta. Pensar implica duvidar. Existir implica pensar.
Duvidar implica pensar. Existir implica duvidar. Duvidar implica existir. Pensar implica existir. In: fazem exatamente como querem. B partir apenas dos conhecimentos pessoais do professor, sem a necessidade de se basear nos livros de Filosofia. C submetida ao poder executivo. A qual se submeteria tudo aquilo que estava implicado quando se escola de Frankfurt. As duas figuras principais, Um, que entrou em cena como A Escola de Frankfurt.
Qual das alternativas abaixo pode preencher a O trecho de Walter Benjamin citado acima, ainda segundo lacuna acima? Adorno e Max Horkheimer. A cubismo. C impressionismo.
Teria o Deus sumamente bom criado o Mal? Sol, a Lua e as estrelas. II, p. B nega o mundo do homem de carne e osso para lidar apenas Apenas sintomas isolados revelam seu abalo. A frivolidade e o com o homem abstrato, situado na ideia. Paulo: Martins Fontes, , p. Esse , p. E Melisso de Samos. Imagine que Newton ou Einstein tivessem morrido ao de modo absoluto.
D da cidade ideal. In: Os Pensadores. Guinsburg e Bento Prado Segunda parte, p. Os Assinale a alternativa IV. E III. Leia o texto a seguir. Brasil, , p. A partir do texto acima citado, depreende-se que, para o autor, D Toqueville e Stuart Mill. Ora, Bohr notou, a meu ver, um acontecimento Textos Brasil, ,p. Em outras palavras, A da Idade Antiga.
C da Idade Moderna. Leia e complete a lacuna corretamente. Ele existe? B Kant. A o Demiurgo. B a ideia do bem. D os pensamentos. Mas suas respostas, para simplificar ao extremo, se dividem em dois campos: uns C solipsismo. D nihilismo. B Leibniz e Montaigne. E ceticismo. C Heidegger e Nietzsche. Sobre as Analise as afirmativas a humana. O que eu devo fazer? O que posso dizer? E o que quero fazer? E como vou?
E onde eu II. O que eu sei fazer? E o que eu devo III. O governo existe para proteger esse direito. Assinale a alternativa incorreta. Sobre bondade, entre outros. Hegel, assinale a alternativa incorreta. Os antigos gregos, a partir dele, acreditavam que todas as coisas eram compostas a partir de quatro elementos: a Com efeito, existem a respeito de Deus seus outros escritos perdidos ou esquecidos.
B A mitologia tradicional grega fazia parte das suas doutrinas. Agostinho de Hipona, mais conhecido como Santo 2. A relatividade do movimento. A busca das causas. O conhecimento do homem e o conhecimento de Deus. O existencialismo foi uma corrente de pensamento que fez filosofia tradicional. Com base nas afirmativas, assinale a alternativa correta. Analise as afirmativas. Theodoro W. Jean-Paul Sartre. Edgar Morin. Zygmunt Bauman. Erasmo de Rotterdam. Nicolau Maquiavel. Michel de Montaigne.
II Coluna Utopia. Augusto Comte. Karl Marx. II Coluna c. Sei que nada sei. Crer para entender. Entender para Crer. Friedrich Nietzsche. Arthur Schopenhauer. Ludwing Feuerbach. Coluna I II. Ele 1. Jonh Locke III. Plauto e Thomas Hobbes espiritual do homem grego.
Ela antecipou o gosto pela 4. Augusto Comte IV. Com base nelas, assinale a alternativa correta. Friedrich Engels. Analise os enunciados. Jean-Jacques Rousseau. David Hume. Benedito Spinosa. Thomas Hobbes. Immanuel Kant. Uma tentativa IV. Com base nos enunciados, assinale a alternativa correta. Com base na leitura, assinale a alternativa correta. Reflita sobre o enunciado e assinale a alternativa correta. A escola "Guilherme de Almeida", de acordo com a a.
A Estimular os alunos a aceitar tudo como definitivo e pronto. D A arte do fazer. B Entende as aulas como uma atividade de trocas, troca de e.
O professor Alberto, de Filosofia, colocou em seu plano de Ver claro, ver o fundo, ver largo. B transmite e o aluno assimila. E sabe e o aluno aprende. O momento. C o reconhecimento dos limites de nossos conhecimentos; as D vida moral. D as qualidades universais que pertencem ao ser como tal. O estudo de Filosofia na Escola, ao trabalhar a categoria verdade e a beleza.
Portanto, o e Antigo e medieval. Saraiva, Editora Moderna. Respecto al estudio de las diferencias individuales toma gran impulso especialmente el tema de la inteligencia. Los motivos estaban bien fundados. Una postura derrotista es abandonar el campo y concentrar los esfuerzos en otras disciplinas con mejor futuro.
Los especialistas en la materia se encuentran divididos. Estudia los acontecimientos, en cuanto, influibles. Esto tiene, desde luego, numerosas explicaciones. Pero antes que ello, es fundamental que sepamos reconocerlos. Sin lugar a dudas resolver estos asuntos no es sencillo.
Asimismo se destaca la importancia de que el problema a investigar provenga de la practica. Madrid: Eudema Beltran, J. Madrid: Eudema Berliner, D. Educational psychology: Searching for essence throughout a century of influence. Winne Eds. Handbook of educational psychology.
Coll, C. Genovard, C. Barcelona: CEAL. Glover, J. Historical Foundations of Educational Psychology. New York: Plenum Press. Helyar, F. William James.
Horn Eds. The Praeger handbook of education and psychology. Westport, Conn: Praeger. Jackson, B. Madrid : Morato. Mulcahy, D. John Dewey. Pajares, F. William James: Our father who begat us. Schunk Eds. NJ: Erlbaum. Palmer, J. Fifty major thinkers on education: from Confucius to Dewey.
New Cork: Routledge. Pressley, m. Educational psychology in the modern era: to the present. El aprendizaje como un cambio conductual. Al cambiar la conducta se reportan cambios en los sentimientos y en las actitudes. Estos cambios en el comportamiento deben ser razonablemente objetivos y, por lo tanto, deben poder ser medidos Papalia y Wendkos, La figura 2. Usando el mismo ejemplo anterior, la persona puede aprender a no temerle a otros perros, discriminando entre el perro peligroso y los inofensivos, a pesar de ser todos perros.
Lefrancois , p. Sus principales experimentos fueron con gatos. Por ejemplo, el poner un gato hambriento encerrado en una caja con un mecanismo oculto que se mueve por medio de una palanca. Particularmente, la ley del efecto fue la que tuvo mayor impacto, pues fue un primer paso en el concepto de refuerzo positivo Travers, Elliot y Katrochwill, El condicionamiento operante sostiene, de esta forma, que se aprende aquello que es reforzado.
Existen distintos tipos de refuerzos. Para que un castigo o refuerzo sea efectivo, debe cumplir con ciertas condiciones.
Finalmente, la eficacia depende de la medida en que se refuercen conductas alternativas. El alumno comete 15 errores en el primer intento, 13 en el segundo, 17 en el tercero, 14 en el cuarto y 10 en el quinto. En el primero se refuerza cada paso del comportamiento en el orden en que ocurren. Se produce cuando se elimina el refuerzo a una conducta.
Refuerzo Continuo Se refiere al reforzamiento de cada una de las respuestas correctas. Figura 2. Inicialmente deben ser continuas y luego intermitentes. En consecuencia, si bien los mecanismos de los aprendizajes son conductistas por su forma, el contenido del aprendizaje es cognitivo. Esto le otorga un rol activo al ser humano en el proceso del aprendizaje. Las metas son normas u objetivos que determinamos para impulsar nuestros actos.
Por otro lado, cuando vemos que una persona obtiene una recompensa al realizar una determinada conducta tendemos a imitarla, en este caso se habla de Incentivo Vicario. Las expectativas son nuestras creencias acerca de los posibles resultados de esas acciones.
Las expectativas son las opiniones personales acerca de los posibles resultados de los actos, basados en la propia experiencia Schunk, Fue presidente de la American Psychological Association y profesor de la Universidad de Stanford desde Bandura, en Evans, , pp.
Bandura, Ross y Ross , en Darley y cols. Las fichas ayudan a solucionar el problema de que lo que es reforzante para uno puede no serlo para otro; con este sistema, cada persona elige entre varios refuerzos. Como fichas se pueden usar sistemas de puntajes, dinero de mentira, estrellitas o cualquier otra cosa.
Asimismo, se deben desarrollar formas de medir y registrar el comportamiento. Esto implica arreglar el ambiente, informar al alumno y mantener el programa de reforzamiento y de moldeamiento de la conducta. El modelo consiste en 5 fases: 1. Es importante mantener un ritmo lento y pausado, y estar atento a las respuestas de los alumnos.
Se espera que los pasos progresivamente pasen al autocontrol del alumno, a su propia iniciativa. Es importante que se logre establecer y mantener un ambiente calmado, lento, relajado. Los procedimientos funcionan bien en medios en los que ya se encuentran contingencias de recompensa. El condicionamiento operante considera que no puede existir aprendizaje sin refuerzo. Sin embargo Bandura demuestra lo contrario: el aprendizaje puede ocurrir con ausencia de un refuerzo Schunk, Algunas investigaciones, sin embargo, han mostrado que esto, en general, no tiende a ocurrir Woolfolk y McCune, Hace que la disciplina sea un asunto de refuerzos o recompensas.
Prepara a los alumnos para un mundo inexistente, en que los comportamientos negativos o inapropiados son ignorados.
Es injusto para aquellos alumnos que hacen las cosas deberes, tareas, etc. Refuerza motivos mercenarios. Pone la responsabilidad del aprendizaje en el profesor el reforzador en vez del alumno. Todas las intervenciones y las variables que se espera que cambien son definidas operacionalmente y evaluadas confiablemente.
Estos cambios deben poder ser medidos. Aprendizaje social u observacional. Madrid: Espasa-Calpe. Bandura, A. Social Foundations of thought and action. Englewood Cliffs: Prentice-Hall. Madrid: Ed. Darley, J. New Jersey: Prentice Hall. Ervin, R. Functional assessment: Old wine in new bottles. School psychology review Vol. Evans, R. Hilgard, E. Horn, R. Edward Thorndike. Joyce, B. Models of Teaching. Lefrancois, G. Psychology for teaching. Belmont, California: Wadsworth Publishing. Ormrod, J.
Educational Psychology: Developing learners. Columbus, Ohio: Prentice Hall. Papalia, D. Pavlov, I. Conditional Reflexes. New York: Dover. Obras Escogidas.
Argentina: Quetzal. Schunk, D. Skinner, B. About Behavorism. New York : Knopf. The Technology of Teaching. New York: Appleton-Century-Crofta. Strom, R. Educational Psychology. Travers, J. USA: Wm. Brown Comunications, Inc. Tuckman, B. Educational Psychology: from theory to applicattion. Williams, R.
Te behavioral perspective in contemporary education. The teacher educator Vol. Wolpe, J. Procedimientos de la terapia de la conducta.
Woolfolk, A. Educational Psychology for Teachers. El esquema es una unidad indivisible entre el sujeto y el objeto Coll, Por ejemplo, suponga que cae en sus manos un texto desconocido. Mientras Ud. Entonces Ud. En este caso, puede suceder que Ud. Estos dos procesos permiten que los esquemas del sujeto se encuentren siempre adaptados al ambiente, y permiten el continuo crecimiento. Por ello, este autor plantea que el aprendizaje, en tanto permite lograr esta coherencia, es su propia recompensa.
Se basa entonces, para predecir los resultados de las acciones, en experiencias previas con los estados finales de esas acciones, y no en un conocimiento de las transformaciones que median entre dichos estados. Etapa de las Operaciones Concretas: se caracteriza por la habilidad para tratar efectivamente con conceptos y operaciones. Sin embargo, las operaciones que domina son concretas, no abstractas. Etapa de las Operaciones Formales: consiste en el dominio de conceptos y operaciones abstracta.
La arquitectura cognitiva primero debe evolucionar por su cuenta. Sin embargo, observa Vygotsky, no podemos limitarnos simplemente a determinar los niveles evolutivos si queremos descubrir las relaciones reales del desarrollo con el aprendizaje. Supongamos que les muestro diversas maneras de tratar el problema.
Las ideas de Bruner sobre el aprendizaje son sintetizables en los siguientes enunciados Good y Brophy, : 1. El lenguaje, facilita enormemente el aprendizaje, en tanto es un medio de intercambio social y una herramienta para poner en orden el ambiente.
A esto es lo que el autor ha llamado aprendizaje por descubrimiento. Los principios que rigen este tipo de aprendizaje son los siguientes: 1. Todo el conocimiento real es aprendido por uno mismo. El significado es producto exclusivo del descubrimiento creativo y no verbal. El conocimiento verbal es la clave de la transferencia. El descubrimiento organiza de manera eficaz lo aprendido para emplearlo ulteriormente.
Para Bruner, se basa principalmente en un grado adecuado de incertidumbre. Para ello es necesario que los beneficios percibidos de explorar las alternativas sean mayores que los riesgos. Este conocimiento debe ser representado de forma lo suficientemente simple para que un alumno determinado pueda comprenderlo.
En primer lugar, puede representarse como un conjunto de acciones apropiadas para conseguir un resultado. Bruner enfatiza que no hay una secuencia ideal para todos los alumnos. Sin embargo, Bruner no dice mucho acerca de las condiciones que se requieren para que se produzca este descubrimiento. No se puede negar que no siempre los alumnos, al ser sometidos a una experiencia o un material de aprendizaje, logren realizar ese insight que describe el autor.
Otro autor de la corriente cognitiva, D. Tipos de aprendizaje significativo Ausubel distingue tres tipos de aprendizajes significativos: representacional, de conceptos y proposicional. Los conceptos representan regularidades de eventos u objetos.
Dependiendo de la experiencia del individuo, las ideas de afianzamiento o conceptos integradores pueden ser relativamente amplias y bien desarrolladas o pueden ser limitadas en la cantidad y variedad de los elementos que la contienen. A este tipo de aprendizaje se le llama subordinado. A este tipo de aprendizaje se le llama supraordinado. Si el nuevo material no puede ser relacionado con dicha estructura por no existir conceptos integradores, entonces no puede ser retenido ni aprendido.
Bruner en cambio busca generar reglas a partir de ejemplos. Las dos primeras preguntas tienen varias respuestas posibles. En el aprendizaje supraordinado y en el combinatorio, las ideas establecidas en la estructura cognoscitiva pueden, en el curso de nuevos aprendizajes, ser reconocidas y relacionadas. Ellos deben servir de verdadero puente entre lo que el alumno ya conoce y el conocimiento que va a adquirir.
Si la estructura cognoscitiva es clara, estable y adecuadamente organizada, significados precisos y no ambiguos emergen y tienden a ser retenidos. Para ello, entre el material dado a los alumnos, no debiesen estar las generalizaciones significativas, ni conceptos o proposiciones verbales ajenas a la experiencia que haya tenido el alumno. Nada mejor, en consecuencia, que organizar deliberadamente el contenido de la materia en forma similar para facilitar el aprendizaje.
Para la primera se puede utilizar un conjunto de organizadores previos jerarquizados en orden decreciente de inclusividad, cada uno de ellos precediendo la respectiva unidad de estudio, la cual contiene el material detallado y diferenciado. Es decir, tanto el contenido de la unidad como la secuencia de unidades deben ser progresivamente diferenciadas.
Para ello pueden usarse ejemplos, diagramas o instrucciones paso a paso. Este paso permite a los estudiante completar o realizar la tarea que han aprendido. Una vez evaluado el aprendizaje, se puede decidir si seguir adelante con lo siguiente o no.
Para ello el profesor debe asegurar que los alumnos practiquen las nuevas habilidades en diferentes dominios. Describe, entre otros, los siguientes tipos de aprendizaje: a.
Habilidades Intelectuales. Por ejemplo, comprender el concepto de ave. Este tipo de aprendizaje requiere, para ser exitoso, que el alumno disponga de organizadores avanzados y de contextos significativos. Para el aprendizaje exitoso de actitudes, es de fundamental importancia que existan modelos que el alumno pueda imitar.
Habilidades motrices. El aprendizaje como una secuencia de fases o procesos, cada uno de las cuales requiere que se cumplan ciertas condiciones para que el aprendizaje tenga lugar. Esto queda expresado en el principio de este autor: "Todo conocimiento real es aprendido por uno mismo".
A la estructura de conocimiento previo que recibe los nuevos conocimientos, Ausubel da el nombre de "concepto integrador". Ejemplifique Vii. Ausubel, D.
Educational Psychology: a cognitive view. Baquero, R. Vygotsky y el aprendizaje escolar. Buenos Aires: Aique. Brainerd, C. Jean Piaget, learning research, and american education. Schunk, Educational Psychology: a century of contributions. Bruner, J. The act of discovery. Harward Educational Review.
Harvard University Press, Cambridge, Massachusetts. Cas- torina, C. Coll, A. Ertmer, P. The conditions of learning. The cognitive Psychology of School Learning. Boston: Little, Brown. Essentials of leraning for instruction. Glasser, W. Stations of the Mind. New York: Harper and Row. Good, T. Halford, G. Information-Processing Models of Cognitive Development. Goswami Ed. Malden, MA: Blackwell. Johnson-laird, P. Deductive reasoning ability.
Sternberg ed. New York, Freeman. Madrid : Visor. Krulik, S. Reasoning and Problem Solving: a handbook for elementary school teachers. Boston: Allyn and Bacon. Pellegrino, J. Analizing aptitudes for learning; Inductive reasoning. Glaser ed. Advances in Instructional Psychology. Vol 2. Hillsdale N. Piaget, J. The origins of Intelligence in children.
London: Routledgey Kegan Paul. Genetic Epistemology. New York: Norton. Rowe, S. Blackwell handbook of childhood cognitive development. Sarason, D. Selects expository writing. New York: Springer Verlagi. Ed pp. Smith, F. Understandig Reading. New York: Holt, Rinehart and Winston. Stahl, R. Unpublished manuscript, University of Arizona, Tucson. Sternberg, R. The nature of mental abilities. USA: American Psychologist. Educational psychology: from theory to application.
Orlando: Hartcourt Brace Janovich Inc. Tudge, J. Lev S. Vygotsky on education: A cultural-historical, interpersonal, and individual approach to development. Vigotsky, L. Buenos Aires : Pleyade.
Educational psychology. Englewood, N. Pero las opciones implican la carga de tomar decisiones y vivir con ellas, y la habilidad de elegir sabiamente supone la habilidad de evaluar las alternativas de manera razonable. Actualmente nos hallamos expuestos a argumentos y esfuerzos para persuadirnos de todos lados. En cuanto a este aspecto, se plantea la necesidad de promulgar un aprendizaje innovador, versus uno de mantenimiento.
El aprendizaje innovador cuestiona los supuestos, y busca nuevas perspectivas. Por lo menos es concebible que personas que poseen el mismo conocimiento puedan diferir significativamente en la habilidad que tienen para aplicar lo que saben. Este autor supone que este modo de comprender la inteligencia permite mejorarla en la medida que se considera modificable.
Modelo de Weinstein y Mayer Weinstein y Mayer describen ocho tipos de estrategias cognitivas para el aprendizaje y el pensamiento: 1. Por otra parte, la transferencia positiva y negativa puede ser respectivamente facilitada o inhibida iluminando las similitudes y diferencias entre el aprendizaje nuevo y el viejo.
Ellas incluyen la habilidad para planificar y regular el uso efectivo de nuestros propios recursos cognitivos Brown, En otras palabras, las habilidades metacognitivas permiten dirigir, monitorear, evaluar y modificar el aprendizaje y pensamiento.
De acuerdo con el modelo de Flavell, el control que puede ejercer una persona sobre su propia actividad cognitiva depende de las acciones e interacciones entre el conocimiento metacognitivo, las habilidades o estrategias metacognitivas y cognitivas, y las experiencias metacognitivas Mateos, Sin embargo, demostraciones de esta postura han mostrado ser poco efectivas.
Conocer el propio proceso de conocimiento implica poseer las estrategias metacognitivas para ello. Por lo tanto, el problema debe satisfacer los siguientes 3 criterios: 1. Bloqueo: Los intentos iniciales del sujeto por resolver el problema son infructuosos; sus respuestas o patrones de enfrentamiento habituales no funcionan. Provee el tipo de direcciones que todos necesitan para aproximarse a los problemas, comprenderlos, confrontarlos y resolverlos.
El resolver problemas requiere aprendizaje. Por otra parte, Bransford y Stein presentan otro modelo para resolver problemas en el que destacan 5 fases: 1 Identificar los problemas potenciales 2 Definirlos apropiadamente 3 Explorar una variedad de posibles acercamientos 4 Actuar las ideas 5 Ver los efectos de las acciones.
Es interesante y desafiante para los alumnos. Provee una oportunidad para discutir e interactuar. Por ejemplo, tienen el deseo de resolver problemas; les interesan los problemas y se sienten desafiados por ellos. No temen especular, conjeturar o adivinar; se arriesgan y no temen equivocarse o fracasar en un problema dado.
Se sugiere que los buenos razonadores y solucionadores de problemas son alumnos que conversan con ellos mismos. Tales cosas debieran estar siempre disponibles para los alumnos, ya que se usan para simular la actividad retratada en el problema.
Se puede sugerir a los alumnos que prueben una de las siguientes ideas: 1. Actuar el problema. Usar objetos manipulables. Hacer un dibujo. Adivinar y chequear. Hacer una tabla. Usar una calculadora. Dividir el problema en partes y resolver cada una. Sikora , en Arancibia analiza la creatividad desde tres aspectos de ella: la persona que crea, el proceso creativo y el producto creativo.
Dichas habilidades son: 1 Fluidez, que corresponde a la habilidad para generar gran cantidad de ideas; se refiere a la cantidad, no a la calidad de las ideas generadas.
0コメント